Nesta poesia Gil de Olive nos mostra quão é bonito e importante o nosso Pinheiro do Paraná, aqui fica minha admiração também por essa árvore tão imponente.
domingo, 18 de novembro de 2012
Projeto Conhecendo Vila Velha
Projeto
Conhecendo Vila Velha
1. Justificativa
Este
projeto tem por objetivo, levar os alunos a utilizar as tecnologias para
consolidar conhecimentos trabalhados em sala de aula.
2. Objetivos
- Perceber que podemos utilizar as tecnologias
para ampliar nosso conhecimento.
- Utilizar a internet como ferramenta de
pesquisa.
- Montar livro da lenda de Vila Velha utilizando
imagens do computador e da internet.
3. Encaminhamentos Metodológicos
•
Desenvolvimento de aulas expositivas e estudos individuais efetivados pelos
alunos na sala de informática, assim como produções deles decorrentes.
•
Atividades de avaliação desenvolvidas:
Organizar
um livro com as produções dos alunos.
Análises
coletivas em sala de aula, através de exposição oral e escrita.
Confecção
de uma Taça, como a de Vila Velha, com argila.
4. Cronograma de Execução
1º Momento:
Aulas expositivas sobre os pontos turísticos de Ponta Grossa.
2º Momento:
Apresentação no Power Point de fotos dos pontos turísticos da nossa cidade.
3º Momento:
Leitura da Lenda de Vila Velha.
4º Momento:
Montar na sala de informática um livro sobre a lenda, utilizando figuras da
internet e do computador.
5º Momento:
Fazer uma exposição dos livros feitos pelos alunos.
6º Momento:
Fazer visita ao Parque Estadual de Vila Velha.
7º Momento:
Encerrar o projeto fazendo a taça de Vila Velha utilizando argila e expor na
escola.
5. Referências
Bibliográficas
Sites:
la_Velha
www.uc.pr.gov.br
– Unidades de Conservação do Pr – IAP.
FRANÇA, E. Geografia Paraná 4º ou 5º
ano. Editora Ática. São Paulo. 2009.
PEDROSO, M.; OSTERNACH, M.A princesa
das crianças.Ponta Grossa. 1989.
Mostra Pedagógica
Escola Frederico Constante Degraf
Minha escola com o tema A aula passeio como Articulação Pedagógica mostrou uma articulação entre os conteúdos trabalhados em sala de aula e as aulas passeios, mostrando que podemos unir esses dois momentos e tornar a aprendizagem mais prazerosa.
Escola Maria Antônia
Com o tema Poesias de Ponta Grossa escola nos mostrou escritores ponta-grossenses e a riqueza de suas obras.
Escola Pascoalino Provisiero
Com o trabalho Desbravando Vila Velha mostrou esse ponto turístico através de maquete, cartaz e com um concurso de desenho da Taça de Vila Velha.
Escola Prefeito Heitor Ditzel
Com o tema Olimpíadas dos Contos de Fadas a escola mostrou as diversas maneiras que podemos trabalhar essas histórias e torná-las cada vez mais interessantes.
CMEI B. Dom Geraldo M. Pellanda
Com o tema Brinquedos e Brincadeiras mostrou a importância dos brinquedos e brincadeiras para as crianças e nos deu também, muitas sugestões de brinquedos que podemos fazer utilizando materiais recicláveis.
Minha escola com o tema A aula passeio como Articulação Pedagógica mostrou uma articulação entre os conteúdos trabalhados em sala de aula e as aulas passeios, mostrando que podemos unir esses dois momentos e tornar a aprendizagem mais prazerosa.
Escola Maria Antônia
Com o tema Poesias de Ponta Grossa escola nos mostrou escritores ponta-grossenses e a riqueza de suas obras.
Escola Pascoalino Provisiero
Com o trabalho Desbravando Vila Velha mostrou esse ponto turístico através de maquete, cartaz e com um concurso de desenho da Taça de Vila Velha.
Escola Prefeito Heitor Ditzel
Com o tema Olimpíadas dos Contos de Fadas a escola mostrou as diversas maneiras que podemos trabalhar essas histórias e torná-las cada vez mais interessantes.
CMEI B. Dom Geraldo M. Pellanda
Com o tema Brinquedos e Brincadeiras mostrou a importância dos brinquedos e brincadeiras para as crianças e nos deu também, muitas sugestões de brinquedos que podemos fazer utilizando materiais recicláveis.
Parabéns à todas as escolas participantes da Mostra Pedagógica, todos os trabalhos expostos estão de parabéns!!!!!!!
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Dia da Árvore
Araucária angustifolia
Sendo um mês
tipicamente frio, a culinária das festas do mês de junho - as festas juninas -
não poderia deixar de conter bebidas e alimentos energéticos e quentes: pinhão,
quentão, batata assada, mandioca frita, pipoca, amendoim, canjica e bolo de
fubá são alguns exemplos dessa "quentíssima" culinária. Mas aqui nós
vamos falar sobre o pinhão - a semente de uma árvore bem brasileira: o pinheiro
brasileiro (Araucária angustifolia).
Esta semente
apresenta um valioso teor nutricional. Tanto que era a principal fonte de
alimentação de algumas tribos indígenas do sul do Brasil. Sua polpa é formada
basicamente de amido, sendo muito rica em vitaminas do complexo B, cálcio,
fósforo e proteínas. E antes de falarmos desta semente e sua bela árvore, vale
lembrar que a melhor maneira de aproveitar todas as deliciosas potencialidades
do pinhão é saber prepará-lo. Pelo menos um ingrediente é indispensável: a
paciência. Deixe-o cozinhar lentamente, para que a casca se abra e libere todas
as suas qualidades de aroma e sabor.
Comida de índio?
Os índios
paranaenses, coletores de alimentos, tinham o pinhão como um alimento por
excelência e acabavam atuando como propagadores das florestas de pinheiros.
Para a colheita, os índios botucudos tinham flechas especialmente adaptadas
para derrubar as pinhas ainda presas. A tal flecha chamava-se
"virola".
O inglês Thomas
Bigg-Wither que, no século retrasado, passou pelos campos do Paraná, registrou:
"0
pinhão fruta oblonga, de cerca de uma polegada e meia de comprimento, com um
diâmetro de meia a três quartos de polegada na parte mais grossa, tem uma casca
coriácea, como a da castanha espanhola. 0 paladar é, entretanto, superior ao
desta última e, como produto alimentício, basta dizer que os índios muitas vezes
só se alimentavam dele, durante muitas semanas. Pode ser comido cru, mas os
índios habitualmente os assam na brasa até partir, quando fica em condições. 0
sabor ainda melhora quando cozido, mas este é um sistema que os índios não
praticam. 0 estágio mais delicado do pinhão é quando ele começa a germinar,
fazendo aparecer um pequenino grelo verde numa extremidade. Nada excede a
guloseima desse fruto em tal estado. Os coroados costumam guardar esse fruto
para comê-lo mais tarde: Isto eles fazem enchendo diversos cestos de pinhão,
colocados dentro da água corrente durante quarenta e oito horas. No fim desse
tempo os cestos são tirados fora e o conteúdo é espalhado para secar ao sol.
Assim conservados, os frutos ficam secos e sem gosto, perdendo sem dúvida grande
parte de suas propriedades nutritivas''.
Recantodasletras.com.br
Atividades
1 – O texto fala sobre uma semente de valioso teor nutricional.
Qual é essa semente?
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2 – Para quem o pinhão era a principal fonte de alimentação, e
do que é formada a sua polpa?
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3 – Como era feita a colheita do pinhão pelos índios botucudos?
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4 – O que era a “virola”?
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5 – Como os índios comiam o pinhão?
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6 – Como os índios coroados costumavam guardar o pinhão?
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7 – Como o pinhão é preparado na sua casa?
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8 – Encontre seis palavras relacionadas com o texto no
caça-palavras.
V
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O
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C
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R
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M
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E
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B
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D
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O
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S
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I
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I
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O
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S
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Y
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F
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Y
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A
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R
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A
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C
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Á
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R
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I
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G
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T
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C
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G
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A
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G
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D
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Z
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U
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W
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Ã
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B
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U
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C
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U
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D
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O
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S
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S
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T
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Q
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Ç
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G
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X
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C
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G
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Q
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C
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P
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I
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N
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H
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E
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I
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R
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O
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9 – Agora, pesquise com sua família uma receita feita com pinhão:
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Árvore Araucária
A araucária [Araucaria
angustifolia (Bertol.) Kuntze 1898] é a espécie arbórea dominante da
floresta ombrófila mista, ocorrendo majoritariamente na região Sul do Brasil,
bem como no leste e sul do estado de São Paulo, extremo sul do estado de Minas
Gerais, e em pequenos trechos da Argentina e Paraguai, sendo conhecida por
muitos nomes populares, entre eles pinheiro-brasileiro
e pinheiro-do-paraná; é também
chamada pelo nome de origem indígena, curi.
A espécie foi inicialmente descrita como Columbea
angustifolia Bertol. 1819.
Sua origem remonta a mais de 200 milhões de anos atrás,
quando sua população se disseminava pelo Nordeste brasileiro. Conífera dióica,
perenifólia, heliófita, pode atingir alturas de 50m, com um diâmetro de tronco
à altura do peito de 2,5 m. Sua forma é única na paisagem brasileira, parecendo
uma taça ou umbela. Ocupando uma área original de 200 mil km², a partir do
século XIX foi intensamente explorada por seu alto valor econômico, dando
madeira utilíssima e sementes nutritivas, e hoje seu território está reduzido a
uma fração mínima, o que segundo a União Internacional para a Conservação da
Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) coloca a araucária em Perigo Crítico de Extinção.
A araucária, apesar de popular, não é conhecida
completamente pela ciência. Diversos estudos vêm sendo feitos recentemente para
entendermos melhor a ecologia e a
biologia desta árvore; também são necessários para orientar as urgentes medidas
de proteção que ainda precisam ser tomadas para assegurar a sobrevivência desta
espécie sensível e altamente especializada em um ambiente que rapidamente vai
sendo invadido e destruído pelo homem, mas ainda persistem muitas incertezas e
contradições em vários aspectos. Esse conhecimento imperfeito da matéria, que
confunde até a conceituação e aplicação das leis ambientais que deviam
protegê-la e ainda não conseguem fazê-lo - veja-se o recuo continuado das áreas
onde sobrevive - mais as variadas exigências que a planta impõe no cultivo
planejado para que possa render bem, desanimam muitos reflorestadores, que
preferem espécies mais bem conhecidas, de crescimento mais rápido e que não
demandem tantos cuidados. Entretanto, os estudiosos são unânimes em declarar a
necessidade de sua salvação, tanto por sua importância econômica e ecológica como
paisagística e cultural. Tornou-se, não por acaso, símbolo do estado do Paraná,
deu o nome a Curitiba, e aparece nos brasões das cidades de Araucária, Ponta
Grossa, Campos do Jordão, São Carlos, Apiaí, Taboão da Serra e Itaperica da
Serra.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Araucaria
18/09/12 10:44
Atividades
1 - Encontre no dicionário o significado das palavras abaixo:
arbórea |
|
ombrófila |
|
conífera |
|
dióica |
|
perenifólia |
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2 – Escolha duas palavras da atividade anterior e forme uma
frase para cada uma delas.
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